“VIVA COM CORAGEM, DEFENDENDO A VERDADE E A JUSTIÇA.”
LER
Mateus 14,1-12
MEDITAR
“E mandou cortar a cabeça de João, no cárcere.” (Mt 14,10)
Olhando o cenário do Evangelho em que João Batista é sacrificado por acreditar e defender um valor, pensemos que também nós, seguidores de Jesus enfrentaremos muitos desafios. O texto nos faz pensar sobre a temática da coragem e da fidelidade. Nos dediquemos à verdade e comprometamos com a justiça, independentemente das consequências. Peçamos ao Senhor que nos conceda a graça e a força para sermos testemunhas fiéis do Seu amor e da Sua verdade em todas as áreas de nossas vidas.
(Pe. William Santos Vasconcelos – Diretor espiritual do Seminário Sagrado Coração de Jesus)
REFLEXÃO
1. Como João Batista tenho a coragem de viver e proclamar a verdade?
2. Quais os desafios cotidianos que suscita meu compromisso radical?
CONTEMPLAR
Reflita: “É mau prometer o reino como recompensa por uma dança, é cruel conceder a morte de um profeta para manter um juramento.” (Santo Ambrósio, De officcis, 3,12, 77).
COMPROMISSO
Apresente algumas atitudes que sejam capazes de ver Deus nas pessoas e situações, com fé e abertura. (Escreva no seu diário espiritual).
LEITURA ESPIRITUAL
A esperança mantém viva a convicção profunda de que o bem é mais forte do que o mal, porque em Cristo Deus venceu o pecado e a morte. […].
De fato, os mártires acompanharam a vida da Igreja em todos os tempos e florescem como «frutos maduros e excelentes da vinha do Senhor» ainda hoje. Como já disse muitas vezes, os mártires «são mais numerosos no nosso tempo do que nos primeiros séculos»: são bispos, sacerdotes, consagrados e consagradas, leigos e famílias, que nos diversos países do mundo, com o dom da própria vida, ofereceram a prova suprema da caridade (cf. LG 42). Como já escrevia São João Paulo II na Carta Apostólica Tertio millennio adveniente , tudo deve ser feito para que não se perca a herança da nuvem dos «soldados desconhecidos da grande causa de Deus» (n. 37). Já no dia 7 de maio de 2000, eles foram recordados numa celebração ecuménica, que viu reunidos no Coliseu representantes de Igrejas e comunidades eclesiais de todo o mundo, para evocar, juntamente com o Bispo de Roma, a riqueza daquilo a que depois chamei «ecumenismo do sangue». Também no próximo Jubileu estaremos unidos numa celebração semelhante.
Com esta iniciativa não se pretende estabelecer novos critérios para o apuramento canônico do martírio, mas continuar o levantamento inicial daqueles que, até hoje, continuam a ser assassinados pelo simples facto de serem cristãos. (Carta do Papa Francisco com a qual constitui a “comissão dos novos mártires – testemunhas da fé” junto ao dicastério para as causas dos santos).
*(para fazer seu diário espiritual entre em contato conosco)
Bom dia para você e sua família!
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Ops...
Você precisa estar autenticado para enviar comentários.