- Iniciar com a saudação à Santíssima Trindade
- Is 50,5-9a: (fazer somente a leitura)
- Sl 114(115),1-2.3-4.5-6.8-9 (R. 9): (fazer somente a leitura)
- Tg 2,14-18: (fazer somente a leitura)
- Momento de silêncio
LER O EVANGELHO Marcos 8,27-35
(ler o texto em voz alta e depois uma leitura silenciosa)
- Quem são os personagens principais neste trecho?
- Quais são as perguntas que Jesus faz sobre sua identidade e como os discípulos respondem?
- O que Jesus revela sobre Seu sofrimento, morte e ressurreição?
- Qual é a mensagem de Jesus sobre seguir a Ele?
- QUAIS PALAVRAS E AÇÕES ME CHAMARAM ATENÇÃO NO TEXTO?
REFLEXÃO
Hoje somos confrontados com uma pergunta decisiva: “Quem dizeis que eu sou?”. É uma interrogação profundamente existencial. Jesus nos convida a refletir sobre quem Ele realmente é em nossa vida e como essa verdade impacta nossas decisões cotidianas. A resposta a essa pergunta não se limita ao conhecimento intelectual, mas deve se refletir em nossa maneira de viver, nas escolhas que fazemos e na disposição de seguir Seus passos, inclusive abraçando a cruz e o sacrifício por amor a Ele e a missão de anunciar e testemunhar o Evangelho onde quer estejamos.
Momento de silêncio
Oração: feche os olhos, silencie, respire e faça lentamente a Oração ao Espírito Santo… Vinde Espírito Santo, enchei…
MEDITAR
(O que texto diz para mim?)
- “Quem dizes que eu sou?” Como essa resposta reflete minha relação com Cristo no meu cotidiano?
- O que preciso abandonar para encontrar a verdadeira vida em Cristo?
- Como posso confiar mais plenamente nos caminhos de Deus?
ORAÇÃO
Escolha um momento e faça sua oração de confiança na Palavras do Senhor.
CONTEMPLAÇÃO (momento de refletir em silêncio).
” Quem decide amar a Deus de todo o coração, deve estar disposto a sofrer.” (Santa Verônica Giuliani).
COMPROMISSO
De que forma estou disposto(a) a renunciar a mim mesmo e seguir Jesus com tudo o que isso implica.” (escreva no seu diário espiritual).
- Pai-Nosso, Ave-Maria
- Benção
- Canto final ou refrão meditativo: “Pois o Amor, o Amor não é amado. A felicidade assim não se pode encontrar. É preciso voltar a Jesus, o amor que eu quero amar.” (bis).
LEITURA ESPIRITUAL
O Senhor quer que os seus discípulos de ontem e de hoje estabeleçam com Ele uma relação pessoal, e assim o acolham no centro da sua vida. Por esta razão, incentiva-os a colocar-se em toda a verdade diante de si mesmos, e pergunta: «E vós, quem dizeis que eu sou?» (v. 29). Jesus, hoje, faz este pedido tão direto e confidencial a cada um de nós: “Tu, quem dizes que eu sou? Vós, quem dizeis que eu sou? Quem sou eu para ti?”. Cada um é chamado a responder, no próprio coração, deixando-se iluminar pela luz que o Pai nos dá a fim de conhecer o seu Filho Jesus. E pode acontecer também que nós, assim como Pedro, afirmemos com entusiasmo: «Tu és o Cristo». Contudo, quando Jesus nos comunica claramente o que disse aos discípulos, ou seja, que a sua missão se cumpre não no amplo caminho do sucesso, mas na senda árdua do Servo sofredor, humilhado, rejeitado e crucificado, então pode acontecer também a nós como a Pedro, protestar e rebelar-nos porque isto contrasta com as nossas expectativas, com as expectativas mundanas. Nestes momentos, também nós merecemos a repreensão saudável de Jesus: «Afasta-te de mim, Satanás, porque teus sentimentos não são os de Deus, mas os dos homens» (v. 33).
Irmãos e irmãs, a profissão de fé em Jesus Cristo não pode limitar-se às palavras, mas exige ser autenticada com escolhas e gestos concretos, com uma vida caraterizada pelo amor de Deus, com uma vida grande, com uma vida cheia de amor pelo próximo.
Jesus diz-nos que para o seguir, para sermos seus discípulos, é preciso renegar-se a si mesmos (cf. v. 34), isto é, renegar as pretensões do próprio orgulho egoísta, e carregar a própria cruz. Depois dá a todos uma regra fundamental. E qual é esta regra? «Quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á». Muitas vezes na vida, por vários motivos, erramos o caminho, procurando a felicidade só nas coisas ou nas pessoas que tratamos como coisas. Mas a felicidade encontramo-la somente quando o amor, aquele verdadeiro, nos encontra, nos surpreende, nos muda. O amor transforma tudo! E o amor pode mudar também a nós, cada um de nós. Demonstram-no os testemunhos dos santos.
(Papa Francisco, Angelus, 16 de setembro de 2018).
Organização:
Pe. William Santos Vasconcelos
Canal Whatzapp: (86) 98109-2883
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