“VIVER É ENCONTRAR SENTIDO NO AMOR, NA DOR E NA ESPERANÇA DE ALGO MAIOR QUE TRANSCENDE A PRÓPRIA VIDA.”
LER
Lucas 7,11-17
MEDITAR
“Jovem, eu te ordeno, levanta-te!” (Lc 7,14).
No Evangelho de hoje encontramos Aquele que age em seu próprio nome; encontramos Aquele que comanda a procissão da vida; que vai ao encontro do cortejo da morte, e sem que ninguém tenha lhe falado nada, consola a viúva e devolve a vida do seu filho. Eis que Lucas nos assegura que o mesmo Cristo que teve de compaixão daquela mulher, é o mesmo que tem de compaixão de cada um de nós; o mesmo que ressuscitou o filho daquela viúva, é o mesmo que nos ressuscita das nossas fragilidades e incertezas. Ele é o Messias, que se compadece das nossas necessidades humanas; Ele é o Senhor de todas as coisas, o Senhor da vida que vence a morte, pois é pelo Cristo da compaixão e ressurreição que Deus visita o seu povo.
(Cícero Henrique, 3º ano de teologia – Arquidiocese de Teresina).
REFLEXÃO
- De que forma tenho tido sensibilidade e cuidado com as pessoas que sofrem?
- Como as palavras e ensinamentos de Jesus tem ajudado no meu crescimento humano?
CONTEMPLAR
“Quanto mais sofremos, mais devemos amar, porque o sofrimento redime e o amor transforma.” (Beata Conchita).
COMPROMISSO
“Comprometo-me a agir com compaixão e esperança, confiando no poder de Deus para transformar o sofrimento e trazer nova vida em meio às dificuldades? (Escreva no seu diário espiritual).
LEITURA ESPIRITUAL
Além disso, este mesmo Espírito Santo não só santifica e conduz o Povo de Deus por meio dos sacramentos e ministérios e o adorna com virtudes, mas “distribuindo a cada um os seus dons como lhe apraz” (1Cor 12,11), distribui também graças especiais entre os fiéis de todas as classes, as quais os tornam aptos e dispostos a tomar diversas obras e encargos, proveitosos para a renovação e cada vez mais ampla edificação da Igreja, segundo aquelas palavras: “a cada qual se concede a manifestação do Espírito em ordem ao bem comum” (1Cor 12,7). Estes carismas, quer sejam os mais elevados, quer também os mais simples e comuns, devem ser recebidos com ação de graças e consolação, por serem muito acomodados e úteis às necessidades da Igreja. Não se devem, porém, pedir temerariamente, os dons extraordinários nem deles se devem esperar com presunção os frutos das obras apostólicas; e o juízo acerca da sua autenticidade e reto uso, pertence àqueles que presidem na Igreja e aos quais compete de modo especial não extinguir o Espírito, mas julgar tudo e conservar o que é bom (1Tes 5, 12. 9-21). (Concílio Vaticano II, Lumen gentium, 12).
Bom dia para você e sua família!
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